quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O dia marcado para a morte

A arma apontada para sua cabeça, o cano frio e um simples pensamento: "Nada vai acontecer".
Era sua mão que a segurava? Talvez... mas não podia senti-la entre seus dedos. Suava, tinha medo.
Um estrondo. A dor aguda subia ao cérebro, lhe fez cair ao chão. Os pensamentos se misturaram junto ao sangue que escorria farto em seu lóbulo esquerdo. Um vazio lhe assombrou a mente. Por um segundo pôde perceber que estava sozinho. Morrendo...